Review – The Last of Us

Com o final da E3 tenho varios jogos para comentar. Hoje temos o survive “The Last of Us”. Ele foi um dos jogos mais esperados do ano passado para esse ano, a maioria das pessoas acreditava que ia ser um jogo pos-apocalíptico onde a guerra tinha destruído tudo, mas no final era mais um survive com Zumbis, isso não é ruim mas o tema já tem títulos demais.

A Jogabilidade é um dos focos do jogo, o titulo permite criar, reparar e aprimorar seus itens e técnicas com itens encontrados pelo cenário. Isso permite no qual o jogador crie seu próprio modo de passar de uma parte, seja stealth ou combat.
Os gráficos são de alta qualidade representando que é um jogo para PS3 e a nova geração dos vídeo game estão batendo na porta, mas isso demonstra o porque, na E3, a Sony disse que o PS3 ainda não seria abandonado, pois como sempre foi dito nem todo o potencial do PS3 foi extraído.

O enredo é fraco até certo ponto, pois como dito o tema Zumbi esta meio fora de moda, mas esse jogo veio com algumas inovações, nesse jogo diferente dos outros os humanos aprendem a lidar com a infestação Zumbi, ou seja, não acontece um apocalipse propriamente dito. Os personagens são bem complexos de se entender, isso porque não há muitas coisas para contar sobre o que aconteceu no passado dos mesmos, por exemplo, sobre o principal apenas dois pontos do passado dele são revelados: ele trabalhava na construção civil e que ele perdeu a filha dele, qualquer outra informação foi omitida até mesmo o que ocorre nos time-skip.

A trilha sonora do jogo foi muito feita para representar a ambientalização desse mundo totalmente caótico e de constante pressão. Não há muitas músicas para perceber enquanto estiver jogando, afinal você estará tentando sobreviver a um ataque zumbi, mas se parar para observar aquele cenário totalmente destruído pode ser que ela lhe agrade.

“The Last of Us” é um ótimo titulo para as pessoas que gostam de jogos de sobrevivência, mas ele não é tão bom quanto o pessoal esperava. Principalmente a sua AI, esperávamos alguém tão eficiente quanto a Elizabeth do Bioshock Infinite, mas ganhamos um NPC que realmente faz algo em partes especificas, sem liberdade para andar pelo cenário, pois ela fica te seguindo quase todo tempo, por vezes entrando no caminho, mas caso queira perder um tempo, é um bom jogo.

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