Na sequência da série “A Freira”, temos uma continuação direta do primeiro filme com o mesmo nome. Desta vez, somos levados a acompanhar apenas a jornada da Irmã Irene (Taíssa Farmiga), que se encontra em um novo convento, tentando deixar para trás os eventos aterrorizantes do filme anterior e viver uma vida normal. Para aqueles que assistiram ao primeiro filme, lembram-se dos eventos perturbadores que ocorreram em um convento na Romênia, envolvendo o malévolo demônio Valak.
O filme anterior, “A Freira”, introduziu o público a um universo sombrio e cheio de suspense. A história girava em torno de investigações paranormais que levaram a descobertas aterrorizantes e à luta contra forças sobrenaturais, incluindo a icônica Irmã Valak, conhecida por sua aparência assustadora.
“A Freira 2” mantém a tradição de qualidade técnica estabelecida pelo filme anterior. A qualidade de som e imagem continua a ser de alto padrão, e a equipe de produção conseguiu manter a mesma atenção meticulosa aos detalhes em relação à estética, maquiagem e figurino.
Embora o filme tenha se esforçado para manter seu foco em elementos de terror, suspense e surpresas, ele não consegue se igualar ao impacto do primeiro filme. Para os fãs experientes do gênero, pode até parecer um pouco decepcionante, pois “A Freira” deixou uma forte impressão em relação ao universo sombrio que apresentou.
No geral, “A Freira 2” merece uma avaliação de 6/10. É uma opção decente para passar o tempo e continuar explorando o mundo aterrorizante criado no primeiro filme, mas a narrativa não alcança o mesmo patamar dos grandes títulos do gênero.
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