Review – Dying light

Dying light é um jogo de sobrevivência lançado no início de 2015. Desenvolvido pela Techland, e distribuído pela Warner Bros. Disponível para PC, Linux, Xbox One e Playstation 4.

Esse artigo pode conter spoiler ou detalhes do jogo que podem alterar a experiência do mesmo. Caso não queria correr o risco pare de ler.

Ele é mais um jogo que segue a onda dos últimos anos de Zombie Games. Ele diferente de vários outros, pode ser classificado como sandbox, pois o jogador tem total liberdade de andar pela cidade entre as missões. Assim como, jogar multiplayer com até quatro jogadores para auxiliar durante missões e outras sub-missões do jogo.

A história do jogo ocorre ao redor de um outbreak de um vírus que transforma as pessoas em zumbi. Entretanto, foi desenvolvido um antidoto que evita temporariamente a transformação. O jogador toma o papel de um agente que é enviado para o local para recuperar umas série de documentos sobre o vírus que foi liberado.
Entretanto, o início da missão dá errado, e o jogador é salvo por um grupo de sobreviventes que está instalado em um dos prédios da cidade. A partir desse ponto, o jogador começa a se envolver no dia-a-dia dos sobreviventes que tentam garantir um suprimento de Antizin (vacina temporária contra o vírus) para poder sobreviver.
Ao decorer do jogo, a história tem um desenvolvimento inicial bom, mas no final peca com uma resolução meio cliche, e um inimigo bem meia boca.

Os gráficos e a trilha sonora do jogo são muito boas, assim como a mecânica de free-run funciona até certo ponto. É um ponto forte do jogo, mas não o suficiente para compensar os problemas.

O jogo segue uma jogabilidade muito próxima ao Dead Island no sentido de skill tree e de combate, problema é que as armas quebram muito rápido e achar replacement é um problema até certa parte do jogo.
O sistema de craft só serve para fazer first aid-kit, pois o resto consome muito material, incluindo material para arrumar armas quebradas, então não vale a pena em muitos casos.
As plantas são raras, e caras quando é possível comprar alguma. Por isso, no final, acabamos por ter poucas armas e muitos zumbis.
Há também problemas de seu personagem cair de lugares onde não era para cair, não conseguir dar grab em alguns pulos e outros  problemas menores que você vai realmente ter que correr de zumbis.
Um dos BUGs mais engraçados é o da piscina, ele ocorre porque os zumbis não podem entrar na água (paredes invisíveis), mas o jogador pode. Tornando o jogador invencível enquanto estiver lá, pois o zumbi não pode ataca-lo, mas o jogador pode.

Resumo da obra, o jogo é médio. Não espere um bom final, mas uma jogabilidade um tanto quanto longa fazendo as missões extras. Não se esqueça de noite é perigoso, mas você pode dormir para mudar de fase do dia, e que você deve fazer as missões sempre que elas estão disponíveis, pois pode ocorrer delas sumirem. Tanto, missões de drop quando as regulares.
Cuide bem das suas armas, guarde dinheiro e mate o máximo de zumbis possíveis para ganhar mais dinheiro. Se estiver de saco cheio, isso serve para fazer armas duplicadas e dinheiro infinito.

Primeiro, você precisa da skill “Melee Throw”, liberada lá pelo lv 5 se colocado os pontos em Power Level e Stun. Equipe sua arma de maior valor (ou a que você deseja), e atire-a. Enquanto ela estiver no ar, entre no seu inventário e drope a arma jogada. Pegue as duas armas e repita até você cansar.

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